27 de novembro de 2007

LIMITES

"O único limite que reconheço ao amor"- dizia-me um amigo- "é que na sua natureza não tem recursos para exigir que seja correspondido".

E então, em meia duzia de panadas, revisitei momentos de vida...

E pesando o deve e haver de todo um percurso dei por mim a pensar...

Ainda bem que é assim, tem mesmo de ser assim!...

Mas...
Porque raio pesa mais na nossa subjectividade aquilo que perdemos em relação áquilo que os outros ganharam com isto. Porque raio os nossos mecanísmos de sobrevivência são tão egoistas que quanto muito conseguem ludibriar a consciência com um rótulo orgulhoso de "vitória moral"?

Ainda não percebo completamente, mas já vou tendo a impressão que neste particular estou a passar ao lado do essencial...